Esses dias, ao assistir um podcast, a Psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva disse que no leito de morte os pacientes quando fazem uma autoavaliação de suas vidas, gostariam de ter tido mais tempo.
Tempo para fazerem o que gostam;
Tempo para estarem com a família;
Tempo para dizerem eu te amo;
Tempo para celebrar os bons momentos;
Tempo para abraçar, sorrir e se divertir;
Tempo para conhecer novos lugares;
Tempo para perdoar e pedir perdão;
Tempo para mudar o que já não pode mais ser alterado.
Eles não pensam no dinheiro nem nas propriedades que acumularam ao longo da vida. Eles não pensam nas horas que foram gastas trabalhando. Eles não pensam nos bens materiais que conquistaram com tanto sacrifício.
Eles pensam no tempo. Tempo que tiveram até então e que já não possuem mais.
Este tempo que passa a medida que o relógio trabalha;
Este tempo que leva os dias, meses e anos embora;
Este tempo que se esvai a medida que os filhos nascem, aprendem a engatinhar, andar e falar;
Este tempo leva a infância e adolescência embora;
Este tempo que faz com que o vigor da juventude se acabe;
Este tempo que deixa marcas de expressões em nosso rosto e nos dá alguns cabelos brancos;
Este tempo que afasta algumas pessoas de nós, e que leva alguns entes queridos para a terrível morte.
Este tempo, que ao final da vida acaba.
Este tempo que quando não mais existirmos, continuará correndo para os que aqui ficarem.
E você já parou para pensar sobre o tempo?
Que nós possamos aproveitá-lo da melhor forma possível enquanto ainda há tempo 🙏❤️
Texto: @giselesertao @afagodemaeoficial
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